Por que o Som do Kontakt sai ruim no P.A da igreja?

     



Você já passou por isso? Treina em casa, usa os timbres que ficam show em casa, nos monitores de áudio, ou fones de ouvido, quando chega na igreja, liga o notebook, conecta o controlador, vai tocar o som, fica sem peso, parece meio opaco, oco, eu já passei muito por isso e pesquisando descobri os motivos disso.    

Bom, isso acontece por alguns motivos, vou focar no que o tecladista pode fazer para melhorar esse quadro na sua igreja, bom primeiramente um timbre de qualquer timbre do Kontatk é sampleado estéreo,

estéreo são 2 faixas sonoras indo até o usuário, ou seja quando você usa o kontakt você manda duas faixas de áudio para a mesa de som, uma para a esquerda, outra para a direita, dando assim uma sensação mais espacial ao som, o espectador ouve mais o grave em lado, e o agudo no outro, como em um fone, você ouve a mesma musica nos 2 lados do fone, porém tem horas que parece que a guitarra ta mais esquerda, ou o violão para direita, isso é estéreo, normalmente nas igrejas o sistema de som é Mono, ou seja uma faixa sonora, então um som criado em estéreo sendo reproduzido em mono, acaba perdendo a metade da qualidade do som

Como resolvemos isso? É relativamente simples, invés de usar um cabo de uma via saindo do seu notebook ou placa de som, você usa um cabo saindo pra 2 vias. como na figura abaixo:


Note que o cabo acima ela é um p2 (o menor plug) de 2 estéreo, pois tem 2 linhas pretas, isso significa que é um cabo estéreo, e o de 1 linha é um cabo mono, como mostrado nos plugs P10(os maiores), com esse tipo de cabo, você usa 2 canais da mesa, sendo que um canal a gente virá o Pan (panorama) um pouco pra esquerda, não totalmente, e outro para a direita, criando assim uma sensação estéreo, também recomendo da um pouco grave(de leve) nos 2 canais,

Assim você terá um som com mais qualidade na sua apresentação, pois o som ficar a uma parte mais na caixa esquerda, e outra parte na direita da Pa, juntando os 2 virará estéreo, melhorando o som.

Att...




    

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